Súdito do império
Armadura colonial
Água de alambique refrigério
Cai num poço mortal.
Plural singularizado
“nós” é só você
Meu amor ridicularizado
Romântico antiquado a perecer.
Amei no século XXI
Era forasteiro em terra estranha
Como num jogo resta um
Poço sorrateiro que me banha.
Quem aboliu a escravidão
Esqueceu de te comunicar
Amarrado a ti com cordas de paixão
Tenho sede, gotas de amor a mendigar.
Jacques Manz
2 comentários:
intenso poema...qué bueno si el amor siempre fluyese como manantial para alimentar nuestras almas!
un beso.
Concordo plenamente com a Patrícia. A intensidade é seu forte. Parabéns pelas belas palavras!
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